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Instituto PAPAI e o Gema/UFPE estão colhendo, até 15 de julho, depoimentos de homens que foram
impedidos no Brasil de acompanhar sua esposa ou companheira no trabalho de parto. Esses relatos
visam subsidiar ações da Campanha “Pai não é visita!”, que acontecem
especialmente na semana do dia dos pais, momento oportuno para um debate
público sobre cuidado e direitos reprodutivos.
Para enviar seu
depoimento, clique no link abaixo:
Sobre a campanha
Toda
mulher tem direito a ter a presença do pai durante todo o trabalho de parto.
Esse direito é garantido pela Lei do Acompanhante (11.108/2005). Porém,
infelizmente, ainda são frequentes casos de descumprimentos dessa lei e, muitas
vezes, o pai é impedido de acompanhar o parto.
Esta
campanha focaliza assim o direito do pai ser reconhecido como parceiro e não
como visita ou personagem ausente na cena do parto. Se você conhece alguma
experiência de não garantia do direito ao/à acompanhante, compartilhe conosco!
Esta
a ação faz parte da “Campanha Pai não é visita! Pelo direito de ser
acompanhante” e tem o objetivo de recolher depoimentos para elaboração de um
relatório com denúncias sobre esse tipo de problema e sugestões para o
Ministério Público de Pernambuco.
Por
favor, divulguem em suas redes sociais e lista de e-mails para que possamos ter
uma boa amostragem de relatos e com isso potencializar nossos argumentos e o
impacto de nossas reivindicações.